CAPÍTULO 49

RENZO ALTIERI

Eu sinto a bocetinha dela latejar na ponta da minha língua — quente, pulsante, escorrendo. E porra… eu poderia morrer assim, enterrado entre essas pernas, com o rosto lambuzado do gozo que só a minha mulher tem. Seguro firme nas coxas dela, abro mais, encaixo o rosto ali como se fosse meu altar, porque é — é ali que eu rezo, que eu peco, que eu existo.

Minha boca não desgruda da bocetinha dela como se fosse meu ar. Sinto cada pulso, cada tremor — o gosto da gozada dela ainda escorrendo quente na minha língua. Mas eu quero mais. Porra, eu quero ver essa bocetinha esguichar de novo. Quero sentir minha mulher se abrir toda pra mim, sem filtro, sem vergonha, porque é assim que ela é: minha.

Seguro firme nas coxas delicadas, afasto ainda mais. Meu polegar afunda na pele pálida, deixo marcas porque ela é minha — eu marco cada pedaço dela. Minha língua desliza devagar pela fenda, até o clitóris pulsante. Dou uma mordida de leve — ela arqueia, um gemido rasgado sai da garganta
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