RENZO ALTIERI Saí de dentro dela devagar, gemendo rouco ao ver minha porra escorrer daquela bocetinha fodida e inchada, ainda aberta pra mim. Meu peito arfava, minha mente estava em puro frenesi. Fiquei parado, admirando a cena. Minha esposa, ainda de quatro, o corpinho todo marcado, fodido, entregue, exatamente como eu queria. Minha porra brilhava na boceta rosada dela, escorrendo devagar pelas coxas trêmulas.Não resisti. Levantei a mão pesada e dei um tapa forte naquela bocetinha. Ela gritou. Um som tão gostoso que meu pau endureceu de novo.Ela se virou, ofegante, olhos vidrados de tesão e amor por mim. Se deitou de costas, abrindo as pernas bem abertas, expondo sem vergonha aquela bocetinha fodida, brilhante, inchada. Porra, que visão do caralho.O rosto dela estava corado, os lábios da boca inchados de tanto eu beijar e morder enquanto a fodia como um animal. Seus seios pequenos e perfeitos estavam duros, com marcas dos meus dentes, das minhas chupadas possessivas. O corpo del
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