— Não! — Gritei para ele, chorando, enquanto as lágrimas já haviam embaçado completamente a minha visão.
Através daquele véu turvo de lágrimas, o sorriso do homem se tornava cada vez mais pálido, cada vez mais distante.
Balancei a cabeça, chorando desesperadamente. Um medo indescritível tomou conta de mim, apertando meu peito até quase me sufocar.
Gritei com toda a força que me restava:
— George, eu não quero mais liberdade! Eu não quero mais! Por favor, não diz isso... George...
Mas George já não me ouvia. Ele apenas olhou friamente para Bruno, com um olhar profundo e gelado.
— O que você quer é a minha vida, não é? Eu te dou. Solta ela.
— Não! Não! — Gritei, balançando a cabeça com desespero. Senti como se tivessem arrancado um pedaço do meu coração, a dor era tão intensa que eu mal conseguia respirar.
Tremendo, olhei para ele e supliquei:
— Não faz isso! Mesmo que você morra, ele não vai me deixar em paz! George, vai embora! Agora! Vai embora e me deixa!
— Ir embora? Hahaha... — Bru