Meu coração se contraiu violentamente, e eu não consegui conter um grito estridente, tremendo por inteiro.
As costas de George se curvaram ligeiramente, e logo manchas de sangue começaram a escorrer por sua pele, pingando no chão.
Aquele sangue vermelho vivo ardia nos meus olhos como fogo. Gritei loucamente com Bruno, em desespero:
— Seu doente! O que você pensa que está fazendo? Seu lunático! Você vai ter um fim miserável, miserável! Ahhh...
Quando meus olhos voltaram para George, uma dor lancinante apertou meu peito, tornando até mesmo difícil respirar.
Chorando e com a voz embargada, gritei para ele:
— Você não devia ter vindo! Isso é suicídio! Você é um idiota, George! Um completo idiota!
A cabeça de George pendeu ligeiramente para baixo. Ele não disse uma palavra, apenas forçou um sorriso pálido para mim.
Bruno soltou uma risadinha fria e, logo em seguida, fez mais um gesto com a mão.
Num instante, os dois seguranças puxaram as facas novamente, e o sangue jorrou em todas as direçõ