Capítulo 251
As palavras frias dele estavam carregadas de ameaça.

Cheguei a suspeitar que, se Bruno não me soltasse logo, ele iria buscar uma faca para cortar a minha mão fora.

O exemplo de Michel ainda permanecia vívido na minha memória.

O medo me dominou, e eu já não me preocupava em manter qualquer cordialidade com Bruno.

Olhei para ele e disse friamente:

— Me solte, Sr. Bruno. Peço que se acalme!

Bruno claramente se mostrou surpreso por um instante. Em seguida, esboçou um sorriso amargo antes de finalmente largar o meu punho.

Ficou uma marca vermelha visível no meu pulso bem visível, prova da força com que ele me segurava há pouco.

De repente, uma risada sarcástica soou ao meu lado.

Levantei o olhar e vi George fixando os olhos no meu pulso, com o canto dos lábios curvado num desprezo gélido.

"Do que ele está rindo? Ele vive com essa postura de me menosprezar por tudo e por nada. Não entendo o que há de tão engraçado nas marcas vermelhas do meu pulso."

Enquanto pensava nisso, puxei discretament
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