Sentei e levei a mão até seu rosto, acariciando com uma delicadeza que não combinava com o que eu sentia.
— Você é… inacreditável, Sfântă mea — murmurei, ainda ofegante, ainda ajoelhado entre suas pernas, com os dedos cravando levemente nas suas coxas. — Nunca mais vou esquecer essa imagem.
Um leve rubor tímido começava a tomar conta de suas bochechas. Ela desviou o olhar por um instante, como se tivesse voltado à realidade e não soubesse o que fazer com o que acabara de sentir.
Sorri de leve, roçando o dorso dos dedos na sua coxa.
— Não acabou ainda, Sfântă mea. — Minha voz saiu rouca, grave, pesada de promessas. — Eu te avisei que não teria limites.
Ela mordeu o lábio inferior, hesitando… e então olhou. Olhou direto para minha ereção, visível sob o tecido que me apertava dolorosamente. O olhar dela foi lento, curioso, quase fascinado. O jeito como seus olhos se arregalaram um pouco, como ela inspirou fundo sem perceber, como o peito subiu num reflexo involuntário… Me deixou