Meu nome, dito daquele jeito… Eu podia morrer ali e não querer mais nada da vida.
Mas ela não podia gozar ainda, não ainda. No momento em que nossas línguas roçam uma na outra, nós gememos e arrepios se quebram na minha pele. Ela aprofunda o beijo, inclinando-se para trás até que eu incline minha cabeça para encontrar cada deslize de sua língua, o beijo quente e apaixonado fazendo desaparecer todos os vestígios de culpa e substituindo-os por uma necessidade tão forte que não consigo parar de pensar em fodê-la como maníaco
— Por favor… — ela sussurrou, a voz trêmula contra minha boca.
— Por favor o quê? — perguntei, o tom baixo, rouco, cruel de tão gentil.
Ela abriu os olhos, e por um segundo, eu vi tudo ali. O medo, o desejo, a entrega. O desespero.
Fechei os olhos por um instante, como se isso fosse me ajudar a manter o controle — um controle que já estava escapando por entre os dedos como areia quente.
Ela não fazia ideia do que estava pedindo. Ou fazia. E isso só me deixava