Capítulo 155

As sirenes da segurança ainda ecoavam longe, misturadas aos gritos, às ordens desencontradas e ao som dos passos apressados no assoalho antigo da mansão. O terror tinha um cheiro próprio: metal queimado, poeira e suor. E estava por toda parte.

Ryan correu pelos corredores vazios como se o tempo estivesse em contagem regressiva dentro do peito dele. O celular de Alison ainda estava conectado na tela da sala principal, onde os códigos piscavam sem parar. Ele quase tropeçou ao chegar diante do painel embutido atrás da estante, onde os fios estavam trançados em uma complexa rede de armadilhas.

Seu coração disparou.

Ali estava.

O detonador.

O coração de Ryan parecia querer estourar dentro do peito.

— Filha da puta...

O sistema estava interligado aos sensores de movimento, de temperatura, ao sistema elétrico e, possivelmente, à própria estrutura da casa. Tudo milimetricamente armado para explodir caso alguém tentasse fugir ou desativar à força.

Mas então ele viu.

No canto inferior do painel
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