Estela
Ele me pegou no colo de novo, com aquele olhar que deixava claro: a noite ainda não tinha acabado. Me carregou de volta pro quarto, e pegou uma toalha no caminho.
Secou meu corpo com cuidado, mas sem disfarçar o desejo que ainda brilhava nos olhos dele. Cada passada da toalha era lenta, atenta, como se ele estivesse memorizando cada pedaço de mim.
— Você é toda minha… e eu vou cuidar de cada centímetro — murmurou, deslizando a toalha entre meus seios e depois pela parte interna das coxas.
Fechei os olhos por um segundo, só pra sentir. A respiração já começava a falhar de novo.
Nos deitamos na cama, e ele me puxou contra o peito nu. Ficamos ali por alguns minutos, em silêncio, sentindo o calor um do outro, a respiração desacelerando devagar… até ele quebrar o momento com aquela voz baixa e carregada de malícia.
— Sabe o que me deu vontade agora?
— De me foder de novo? provoquei, sorrindo contra o peito dele.
— Também, ele riu. — Mas primeiro… eu quero a sobremesa.
Me virei pra e