Estela
— Então começa agora, meu amor… e não para até eu implorar sussurrei no ouvido dele, com a boca colada na dele, sentindo o pau dele duro pulsando embaixo de mim.
Os olhos dele escureceram na hora. E no segundo seguinte, Gui me agarrou pela nuca e me beijou como um animal. Um beijo quente, molhado, desesperado. A língua dele invadiu minha boca com fome, e eu gemi baixinho, sentindo meu corpo inteiro arrepiar.
— Você sabe o que essa sua boquinha me faz, safadinha? ele rosnou contra os meus lábios. — Eu vou te deixar tão fodida de prazer que vai implorar pra eu parar… e mesmo assim eu não vou.
Meu corpo estremeceu inteiro.
Ele me levantou no colo, como se eu fosse leve demais, e me levou até a cama. Me deitou no meio dos lençóis com aquele olhar de quem vai me devorar inteira.
— Abre as pernas, ele ordenou, com a voz rouca, sem paciência.
E eu abri. Porque eu era dele.
Gui se ajoelhou entre minhas coxas, puxou o cinto da calça com um estalo que fez meu peito disparar, e rasgou o r