Capítulo 37

Guilherme

Ela era um incêndio na minha frente.

Deitada na minha cama, com os cabelos espalhados pelo travesseiro e a pele ainda trêmula do que acabamos de viver.

E mesmo depois de ouvir seus gemidos, de sentir o gosto dela na minha boca, de tê-la completamente entregue…

eu queria mais.

Porque nunca foi só tesão. Era como se meu corpo inteiro reconhecesse o dela. Como se, mesmo depois de tanto tempo, ela ainda fosse o lar que minha pele procurava.

Passei as pontas dos dedos por sua barriga, devagar, vendo os arrepios surgirem como ondas.

Ela era arte viva.

Linda. Macia. Minha.

— Tá tudo bem? murmurei, roçando os lábios em seu ombro.

Ela assentiu, os olhos meio fechados, com aquele sorrisinho de quem não quer que acabe.

Mas eu também não queria.

Não ainda. Não tão pouco.

Me inclinei sobre ela de novo, deslizando meus lábios por sua clavícula, indo até seus seios — ainda sensíveis, inchados de prazer.

Senti o coração dela acelerar quando os beijei outra vez. Lentamente. Com reverência e
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