Descubra a paixão e o perigo em "Flor da Meia-Noite" Sasha é mais do que uma piloto talentosa. Ela é uma tempestade no deserto, uma alma indomável em busca de respostas no meio do caos familiar e das corridas clandestinas. Quando os segredos da sua família ameaçam desmoronar tudo, e um rival misterioso surge das sombras, Sasha percebe que está numa corrida contra o tempo e contra o seu próprio coração. Amor e adrenalina colidem em cada curva desta história intensa. Num mundo onde a velocidade pode ser mortal e a confiança é uma moeda rara, Sasha tem que decidir se a sua paixão será a sua salvação... ou a sua ruína. Prepare-se para uma aventura onde a noite nunca foi tão sombria e o perigo nunca esteve tão perto.
Leer másSempre adorei a adrenalina de correr contra o tempo, sentir o vento acariciar meu rosto em alta velocidade. Hoje, porém estou presa num sonho. O alarme toca insuportavelmente, mas recuso-me a acordar. Não agora.
Só mais uns minutos de sono, só mais um pouco de paz. O telemóvel vibra de novamente. Acordo, contrariada, e vejo que é a Ágata, a única amiga verdadeira entre uma multidão de falsos aliados. — Hoje não, Ágata — murmuro, sabendo que ela vai ignorar. Como esperado, começa a gritar como uma desvairada. Adoro a Ágata, mas o silêncio seria um dom que ela nunca terá. — Sasha, houve uma corrida ontem! Sento-me de repente. Como assim, uma corrida, eu não sabia? alcanço meu o tablet, minhas mãos tremem de raiva enquanto procuro notícias. E lá está “Personatus”, o novo piloto que reina sobre as estradas da meia-noite. A minha estrada, a minha coroa Quem é este idiota? Vou destruí-lo. — Sasha, ele é incrível! — a voz de Ágata volta a invadir-me os ouvidos, o entusiasmo claro como cristal. — Como sabe que é um homem? — pergunto, com o tom mais indiferente que consigo. — Pela fisionomia, obviamente. Vê-se de longe! Tento não revirar os olhos aborrecida. — O que faz uma futura cirurgiã numa corrida clandestina? — Tento esconder a irritação. Não preciso disto agora. — Ah, amor, é bom explorar novos ambientes… — responde ela, displicente. — Novos ambientes ou Theo? — Prima, estou atrasada, conversamos mais tarde! Reviro os olhos e desligo, preciso de me focar, faculdade, corro para á casa de banho, tento afastar o sono e a raiva. Ontem à noite terminei o meu trabalho de imagem publicitária, e devia chegar cedo a faculdade, mas claro que o destino tem outros planos. — Filha! — A voz grave do meu pai, William D’Angelo, ecoa pelo corredor. Perfeito, ele sempre aparece nos momentos certos para me enervar. — Pai, precisa de uma namorada. Ele finge que não ouviu e entrega-me um iogurte com cereais e uma maçã. — Minha menina precisa ficar forte. — Apaixonado? — A pergunta sai antes que eu possa travá-la. Ele está a ser estranhamente prestativo. — Sim, tenho namorada. Engasgo-me com o iogurte. Namorada? Ele está a brincar. — Hoje temos um jantar com ela. O quê? Jantar? Como se isso pudesse piorar… — Ela tem um filho — acrescenta. Ah, ótimo, como se fosse o detalhe que vai acalmar-me. Já sem tempo para processar este drama, saio de casa, no carro, a irritação com a novidade vai crescendo. A faculdade fica a trinta minutos, mas parece que hoje tudo está a andar devagar demais. Estou no último ano e, nos anos anteriores estudei na Espanha, França e Estados Unidos, esta será a minha última paragem: Inglaterra. Chego ao anfiteatro com o coração acelerado, estou atrasada para apresentar o meu trabalho o professor e novo, mas já começa com a reprimenda. — Na minha aula, não permito atrasos. Perfeito. Tento manter a calma, apesar da raiva latejar nas têmporas. — Não foi minha intenção, professor…? — Dominic Keen. Que mal levanta seus olhos do seu tablet. Ótimo. Parece o tipo de pessoa que adora regras. — Sasha D’Angelo, tem um seminário para apresentar. Sua voz grave percorre meus tímpanos. — Sim. Reviro os olhos, mas mantenho a voz serena. Ele olha para o relógio, acusando-me sem palavras. — Está uma hora atrasada. — O seminário começa às nove, professor — digo, com confiança. — O meu horário diz outra coisa. Fala firme e distante. —Não recebeu o email sobre a mudança do horário? Se o tivesse recebido não estaria atrasada, génio. — Óbvio que não. —Minha resposta sai com mais força do que esperava, o seu olhar gélido deixa claro que não devia ter dito aquilo. — Posso apresentar? Todos no anfiteatro têm seus olhos em mim, aplausos para meu teatro gratuito. A frieza dele é desconcertante, mas não me deixo intimidar. — Não vai apresentar, senhorita Sasha D’Angelo. Claro que ele não deixa-me apresentar o seminário. Aceito a derrota e sento-me, não sou de perder tempo a discutir. A aula decorre, e o nome que martela a minha cabeça é o mesmo “Personatus”. Cada colega parece estar a falar dele, idolatrá-lo é a nova arte. Quando a aula termina, Dominic aborda-me. — Sasha, na minha aula, precisa adaptar-se as regras. Sorrio, sem emoção, e mantenho-me em silêncio. Palavras seriam um desperdício aqui. Sou publicitária nos tempos livres, posso assim dizer, telemóvel toca pela quinta vez. Atenda Sasha a Melissa deve estar a ficar, louca. — Melissa, diga que têm novidades. — Claro, o projeto novo foi enviado, encontramos a influencer que fala de dark romance. — Sasha, sem dúvida ela é perfeita para a publicidade. Fico tranquila menos um dilema para preocupar-me. — Temos o fotografo? — Ágata escolheu o Theo Wilson. Fico em silêncio, Ágata sempre imprevisível. — Agora tenho a reunião com os representantes da empresa. Entro no restaurante para uma reunião rápida. Os clientes aprovaram a nossa escolha de influenciadora digital para a campanha do novo carro, A conversa é aborrecida, como sempre, mas necessária. — Senhores vou retirar-me, tenham um almoço agradável. — Não ficará senhorita D’Angelo? — Podemos desfrutar de uma refeição futuramente. — O almoço é por conta do restaurante. — Agradecemos, senhorita D’Angelo. Quando saio, os olhos de alguém seguem-me. — Linda sobrinha, não vai cumprimentar o teu tio favorito? Milan. O irmão gémeo da minha mãe, corro para abraçá-lo. — Tio Milan! Que surpresa boa. — Sasha fica bem. O telemóvel vibra. Felipe, atendo. — Sasha, temos um problema com a roupa para a corrida. Suspirei. Sempre há um problema. — Cinza e preto não são mais as cores escolhidas. A sério? —Cinza é a minha assinatura. — As coisas muda, seja adepta a mudança. De volta á casa, coloco o meu vestido castanho simples. Não estou com disposição para nada elaborado. O jantar vai ser uma tortura. Quando desço, as vozes ecoam pela sala de jantar. O meu pai está a falar com… Dominic Keen? —O que este homem faz aqui? — Ele é filho da Sophie — explica o meu pai, com o ar mais casual do mundo. — É um prazer conhecê-la, Sasha — diz Sophie, estendendo a mão com um sorriso. Ignoro-a. O ar torna-se pesado na sala. Sinto o olhar de Dominic em mim, mas não dou importância. Vou sobreviver a esta noite, tal como sobrevivo a todas as outras batalhas. Caso queira ler minhas histórias, siga o meu canal W******p as cartas do Jimmy! https://w******p.com/channel/0029VbA9v7U1yT2Cc3qLkd0u— Aceitável. Olho para meu pai. —Exceto que não tolera mentiras e segredos, porém usa os mesmos meios para conseguir suas metas. — A instabilidade cria oportunidades para o adversário destruir-nos. — Não pode proteger-me mais estamos em uma linha ténue, o senhor sabe não perdoarei qualquer mentira da parte de ninguém. — Quando vivemos uma mentira e difícil sair dela, quando só conhecemos o que foi dito para mascarar a verdade. — Quando meu pai levanta-se. — Baixinha tenha uma boa noite. Respiro fundo. — Faltam duas horas para que seja noite. Digo ele gargalha, complicado entender suas falas e comportamentos, William D’Angelo. — Pai sinto muito. Digo lembrando que a Sophie perdeu o bebé. — Também sinto muito, mas ainda tenho o minha baixinha e dois insuportáveis. — Olho para piscina. Escuto a questão do Dominic Keen. — O porquê contou da gravidez? Para machucá-lo e descobrir quem é realmente o Filho da Sophie. —Foi espontâneo, calor do momento. — Quais são suas
Acordo e sinto o desconforto entre as minhas pernas, Dominic, não está na cama, foi maravilhoso e bem feito. Entro na casa de banho ele enche a banheira, ele beija minha testa.Como ele pode ser tão encantador e gostoso em um simples ato seu peitoral definido deixa-me perdida. — Bom dia, selvagem, como está? —Bom dia, Morcego sinto-me bem. Desvio olhar, parece que a Sasha insensível não encontra-se presente. Sentimento delicado revira minha mente.—Desconforto? Questiona preocupado. — Estou bem Keen. Entro na banheira. — Ahhhh! O que tem nesta água? — Está dolorida. — a dor desvanece de maneira suave, Dominic entra e fica atrás de mim. — Espero que tenha gostado? Ele rosna mordendo minha orelha, e beija a mordida gentilmente, o que deixa minha pele arrepiada. Nós não podemos ficar juntos, afasto e ele olha para mim a banheira torna-se pequena. —Dominic não podemos continuar. Ele beija meus lábios e coloca-me em cima dele sentido seu membro preencher-me e sinto uma ardênc
Deslizo a alça do vestido pelo seu ombro e beijo, vejo a luxúria em seus olhos. — Dominic… eu. — olho e entendo sua mensagem, não quero parar, mas ela nunca, como posso ser digno de tal proeza, a minha selvagem de selvagem não tem nada.Beijo sua testa, Sasha suspira decepcionada. —Sasha precisa descansar. Digo frio, acho que tenho inquietação, quero que ela queira o mesmo, mas isso muda tudo. Entro no quarto e grito preciso de um banho para relaxar, saio da casa de banho. — as imagens da Sasha não saem da minha mente seus lábios, entro no seu quarto sem bater, ela está a sair da casa de banho molhada.Ela ignora minha presença, abre o armário tira uma camisola branca não a deixo dar passos, puxo-a para mim. — Não devia ignorar-me selvagem. Falo com os olhos nos seus lábios. — Dominic saia do meu quarto. — Não está exausta do mesmo discurso? Dou passos que ecoam e o silêncio carrega nossas almas para esta tensão palpável, viverei com as consequências, mas isto termina. —Do
Observo a Sasha na piscina a uns trinta minutos sem parar de nadar, eles colocaram-me para dormir é um fato desagradável. Entro na piscina e Sasha para de nadar para olhar para mim. — Morcegos gostam de mergulhar ? Questiona e fica na borda da piscina. — É percetível que não entenda como acordou no hospital. —Quer explicar como isso aconteceu? — ela faz o gesto que diz claro que não. Ela mergulha, chego perto dela. —Não diga que vai tentar machucar-me novamente, Dominic Keen. Ela sempre afiada. — Não é exaustivo lutar contra o sentimento? — Sentimento, Dominic Keen. — No mais profundo sabemos o que deseja verdadeiramente. — Quando a vi pela primeira vez quis que fosse minha, selvagem. — Isto não posso mudar, Sasha. — Pode falar o quiser, porém fique longe dos meus lábios, Keen. Continua perto de mim. — Selvagem não costumo ouvir ninguém. Beijo seus lábios ela responde o mesmo sutil. — Espero que não esteja satisfeito. Sai da piscina sem olhar para trás, será minha selvagem.
O tempo passa e continuamos os mesmos, 30 minutos depois chegamos a Major Evans e eles são levados para o hospital, Lucca pilota helicóptero, Dominic como mexer. — Lucca, ele está a movimentar-se, isto é mau. — Mau é um exagero, ele pode questionar sobre o que aconteceu. Fala Lucca coloco a mão na têmpora. — O pior é possibilitar que foi drogado de propósito. —Hoje as estrelas caíram no Sahara sem dúvida, Lucca. — Ele precisa acordar no hospital, diremos que ele teve uma convulsão. — Concordo com tudo que tira este problema das costas. — Ele merece saber da verdade. Falo involuntariamente. — Não é dá nossa jurisdição. —A cirurgiã será feita de mediato. — Será que o bebé da Sophie está bem? — Espero que sim. Ela estava nervosa e exausta. —Lucca está bem? —ele começa a rir-se. —Ele estava desmaiado e não respirava direito. Minhas mãos ficam trémulas novamente, o frio na barriga a angústia no peito. —Será que alguma vezes estaremos realmente relaxados? —Não responda minha pergu
Hoje as estrelas pode parar de brilhar que não importa mais, estou no meia das montanhas a pilotar um helicóptero e vou indireção a morte isso é o fim do mundo, não posso suporta tudo mais as dores conta uma história e as estrelas esplandecem o céu aberto. — Qual é o plano meninos? Na verdade é mentira tenho um plano só temos que aterrar o helicóptero, porém tenho que dar as honras ao filho da Sophie. —Podemos chegar em terra firma. — Lembro que disse que gosta das alturas? Questiono sarcástica com os olhos na paisagem noturno. — Tens a certeza? — Eu ouvi. Digo enquanto ele revira os olhos para o lado. — Sinto falta da Ágata não sou uma boa prima e amiga nos últimos dias. —Dou de 1 milhão se ela não estiver com aquele Theo. — Não pode falar assim do meu amigo. Fala Dominic que estava mudo minutos antes. — Conversa ligada aos D’Angelo. — Mas o Theo é um homem lindo a Ágata está certa em gostar dele. — Agora quem revira os olhos é o Dominic. — Praticamente um rei sem coroa. Fala
Último capítulo