— Eu vou levar minha queixa a diante! - Demir bradou, estava histérico.
— Certeza? - Elara provocava, prazerosamente, sádica.
— Certeza! - Demir implicava, já não pareciam inimigos tão letais entre si.
— Certezinha? - Elara seguia com aquele joguete, zombando.
— Certezinha. - Demir embirrava. Ela explodia em gargalhadas outra vez.
— Meritíssimo, está nas suas mãos agora. Estou indo para casa. - Ela saiu, rindo, dali, deixando-os para trás.
— Pode levar, guarda. - Aislan ordenou.
— Espera! Eu vou dormir aqui, com aquele maluco, por causa dessa diaba? - Demir se ultrajava.
— Só para esfriar a cabeça e pensar na proposta dela. É bem plausível. - Aislan considerou.
— Se eu não der queixa, durmo em casa? - Demir diminuía o tom.
— É a lógica. Dá queixa e ficam aí até esse caso chegar na corte ou evitamos todo esse transtorno e ficamos felizes, cada um em sua casa, aquecidos e confortáveis, sem queixas. - Aislan propôs. - Fica a critério do freguês. - Aislan sorria, maligno. Gostava da f