Demir se banhou. Elara expunha sua intimidade. Era alguém pouco vaidosa, mas cuidadosa consigo mesma. Os cheiros dos cosméticos dela o levavam a outro lugar em sua mente, e olhos fechados, ele via a alucinação, com o prazer no rosto, a tinha contra a parece, presa contra seu corpo. Segurou seu rosto e o elevou, beijando-a docemente. Os olhos suplicantes, vulneráveis. "Isso é uma visão. Que sonho!" Ele sorria para si.
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— Obrigado por esse sentimento de pertencimento. - Demir surgia pela porta da sala, em um moleton molinho e meias. Era o início da primavera. Dócil, foi para a lavanderia e estendeu a toalha. Elara já tinha desaparecido. Ele ouviu o chuveiro. Decidiu esperar na sala. Apreciava os desenhos. Via os desenhos das jóias e as anotações do "Arco do Universo", os desenhos se encaixavam. Ao que parecia, a Estrela Infernal, como ela tinha apelidado, e o Arco do Universo eram joias complementares. "Você me abandonou." A sua assombração interna voltava a lhe ato