— Elara! Por misericórdia, me perdoe. - Demir pediu, encabulado. - Eu... A Yasemin... — Ele ouvia a gargalhada gostosa dela.
— Tudo bem se quiserem autenticar a joia. - Ela permitiu. - Eu vou ficar feliz em poder buscar. São ourives? Joalheiros, pelo que eu entendi.
— Sim. Eu... Eu estou tão envergonhado. - Demir se rendia, manso como um cão de companhia, para surpresa da irmã, calada, observando a cena. O irmão não percebia que já estava dominado.
— Não fique. Já estamos em maus lençóis de qualquer forma. - Ela respondeu, docemente. Derretia as resistências de Demir.
— Me desculpe. - Ele insistiu.
— Vejo você mais tarde. Obrigada por divertir meu dia. - Ela provocou.
— Até mais tarde. - Demir expirou.
— Você gosta dela. - Yasemin observou, curiosa.
— Ela permitiu autenticarem a joia. - Demir disse. Estava constrangido demais para sustentar a presença da irmã.
— Trago de volta amanhã. - Ela se continha. Comemorava, intimamente, ter uma possível joia ancestral nas mãos.
— Vamos bu