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InicioA Casa de Bonecas
A Casa de Bonecas

A Casa de BonecasPT

Mistério
Chessie  En proceso
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37Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

CrimenAdolescenteFantasmaParanormalSuspensoAsombroso

Casas de bonecas são formadas por segredos e ilusões e, em seus cômodos trancados em falso conforto, você deve saber reconhecer seu verdadeiro inimigo. Tudo o que Lis queria, após estar ao lado de sua mãe em um divórcio difícil e desgastante, era poder sossegar no lugar o qual sempre sonhou: uma casa antiga em uma pequena cidade do interior, cuja possuí janelas trincadas assustadoras, portas que rangem ao serem abertas e... Uma porção de bonecas estranhas e bizarramente realistas escondidas na escuridão do sótão. O que a princípio parecia ser somente um mistério divertido e tentador para se iniciar uma investigação digna de filmes de terror, passa a ser um tormento que mostra cada vez mais à Lis que, embora os filmes pareçam ser realmente assustadores, a realidade pode acabar por ser mil vezes pior. Afinal, à quem pertencia aquela casa e por que simplesmente largaram meia dúzia de bonecas ali, sem mais nem menos? E por que o que deveria estar lhe causando mal, parece estar pedindo por ajuda? Em uma casa de bonecas, o quão longe mentiras e segredos podem ir?

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A Casa de Bonecas Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Epílogo

    24 de dezembro de 2015 ◈◇◈– Ai Jesus, desculpe tia – eu disse ao passar por Tia Elizabeth e esbarrar na mesma, quase fazendo com que uma travessa inteira de mousse de chocolate fosse para o chão. Porque se um desastre não acontecesse então não era eu.– Tudo bem, querida – ela respondeu com seu sorriso gentil, recuperando o equilíbrio e indo até a mesa de jantar que havia sido posta no centro da sala, deixando o mousse ali ao lado de tantos outros pratos natalinos.

  • Capítulo 35

    Capítulo Final ◈◇◈– Acredita em fantasmas, Xerife? – O policial mais velho perguntou dentro da viatura enquanto os dois seguiam para a delegacia logo após ter deixado o hospital.O xerife apenas riu e meneou a cabeça sem dar qualquer resposta, analisando as anotações que Susan lhe dera enquanto o outro mantinha as mãos no volante e os olhos na estrada.– Aquelas crianças estão mentindo – o mais velho voltou a fal

  • Capítulo 34

    Estava deitada na cama do hospital, com Henri sentado na poltrona ao meu lado e Eliel dormindo na outra cama ao lado. Eu ficava feliz e aliviada que ele ainda conseguisse dormir depois de tudo aquilo, porque eu definitivamente não conseguiria isso assim tão fácil.Na televisão de tubo presa ao canto da parede por um suporte de ferro, alguma novela aleatória de romance de época passava com o som extremamente baixo. Tudo ali era muito quieto o que me deixava extremamente agradecida pois me ajudava a relaxar um pouco mesmo com o corpo inteiro doendo.Minha perna ainda ardia, e parecia que estava muito pior do que quando havia saído da casa – o mesmo para o meu pulso deslocado, meu olho inchado e minhas costelas cheias de hematomas.Eu

  • Capítulo 33

    Assim que pisamos na grama e o vento gelado do início de noite bateu contra o meu rosto, foi como se um choque de realidade me atingisse. Eliel estava vivo, estava comigo, a Casa de Bonecas estava em chamas bem atrás de nós, e não havia nada nem ninguém tentando nos matar.Parei de andar de repente e, quando Eliel se virou para perguntar o que havia acontecido, não consegui evitar um misto de choro e riso ao vê-lo ali, parado com sua cara estranha de confusão, com os olhos vermelhos marejados e os cabelos cobertos de poeira, cinzas e teias de aranha.Comecei a rir histericamente sem ter mais qualquer controle sobre o que sentia, abraçando-o tão forte que meus próprios braços chegaram a doer.– Meu

  • Capítulo 32

    Num impulso de coragem que eu sabia que jamais teria de novo, respirei fundo e agarrei com os dedos trêmulos o enorme caco de vidro que ainda se encontrava preso em minha perna e, fechando os olhos para que aquilo se tornasse um pouco menos pior, o arranquei de minha coxa com a maior rapidez que pude.Senti a dor e a queimação se tornarem mil vezes piores e meus olhos se encherem de lágrimas, minha perna inteira parecia estar em chamas mas me obriguei de todas as formas possíveis a reprimir o grito que subiu por minha garganta, mordendo o lábio inferior até sentir meus dentes romperem a pele, nada melhor que uma nova dor para reprimir a anterior.Senti mais uma vez o gosto de sangue se alastrar pela minha língua e engoli em seco. Não podia chamar a atenção de Vi

  • Capítulo 31

    Senti o látex sobre minha boca quando me preparei para gritar, impedindo que eu fizesse qualquer som além de resmungos baixos indecifráveis. Cerrei os olhos marejados pela dor quando os dedos de sua outra mão se enroscaram em meus cabelos e puxarem minha cabeça para trás com uma força surreal, me permitindo ouvir meu pescoço estalar e vários fios de cabelo se quebrarem.– Agora você vai ficar quietinha, entendeu, mocinha? – Victor disse com seu sotaque francês horrível e meu estômago se revirou. Eu sentia nojo só de ouvir aquela voz.Instintivamente comecei a me debater na esperança de me soltar, mas era tudo em vão. Para Victor era como se eu não passasse de mais uma boneca, sem peso e sem vida.

  • Capítulo 30

    Vi tudo ficar claro de repente e me sentei na grama com a mão sobre o peito, sentindo meu coração acelerado bater contra minhas costelas como se quisesse quebrá-las. Minha respiração estava ofegante e meu rosto formigava, parecia que eu havia acabado de sofrer um ataque de pânico.Olhei para o lado e me dei conta de que Henri estava bem ali, parado com uma cara de preocupação enquanto, aparentemente, esperava alguma reação ou fala minha.– Eu entendi – foi tudo o que eu disse com minha voz rouca e falha e o que recebi como resposta foi um olhar ainda mais confuso que o anterior. – Eu finalmente entendi tudo. Precisamos voltar.Levantei me apoiando em Henri e ignorando o fato de que tudo &agrav

  • Capítulo 29

    Quando abri os olhos novamente, já não me encontrava mais no cemitério. Estava de pé, encarando uma enorme construção antiga, cheia de rachaduras, onde bem acima da enorme porta de entrada, letras pretas meio apagadas e desbotadas indicavam que ali era o hospital municipal de Winter Hills.Mas eu sabia que algo estava errado. Eu tinha a mesma sensação de quando tivera o sonho onde estava na realidade de Abelle, há quase duzentos anos atrás. E, diferente de quando eu "desmaiara", eu podia sentir o sol de verão queimando minha pele, o dia não estava frio e cinzento.Então, de alguma forma, eu entendi o que era aquilo. Eu havia pedido por uma explicação, por respostas, e bom, ali estavam elas, eu só precisava me esforçar u

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37 chapters
Prólogo
A Casa de Bonecas/Chessie
"As pessoas costumam ter certo preconceito com coisas velhasPessoas, objetos, casas...Acham que estão chatas, quebradas, sem qualquer utilidadeMas sabe o que é mais engraçado?São justo estas coisas, as "velhas"Que tem as melhores e mais interessantes histórias para contarPrincipalmente as casas e as pessoas,Sim, ah sim, elas escondem segredos bem interessantes..."                                                                                        &nbs
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Capítulo 1
A Casa de Bonecas/Chessie
– Será que você pode parar de drama? Pelo amor de Deus – minha mãe disse já se irritando, batendo as mãos contra o volante.Suspirei e limpei as lágrimas dos olhos e bochechas, sem querer soltando um soluço. O que mais eu podia fazer?– Mas mãe, era o meu livro favorito! Não pode ter acabado assim, simplesmente não pode! – Gritei com uma voz aguda incomum e meu coração se encheu com uma profunda tristeza.Eu havia passado uma semana lendo aquela maldita trilogia e ela acabava assim, sem mais nem menos. Estava com uma vontade gigantesca de ir até o Canadá só para bater na autora e mandar ela escrever mais. Ok, talvez isso fosse meio exagerado, mas
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Capítulo 2
A Casa de Bonecas/Chessie
Deviam ser por volta de cinco e meia da manhã quando finalmente desisti de caçar o sono e me sentei na cama virada para a janela, observando as poucas estrelas que não haviam sido escondidas por nuvens. Não conseguia tirar aquela família de bonecas da minha mente, afinal, eu nunca havia visto nada tão bizarro e sem sentido.Tinham aproximadamente umas vinte bonecas lá, todas diferentes umas das outras, cada uma assustadora à sua maneira. E no fim, as únicas caixas que eu e Eliel encontramos no sótão continuaram lá, pois nenhum de nós foi corajoso o suficiente para permanecer naquele lugar pelo tempo que fosse.Meu coração palpitava e a cada meio minuto um arrepio percorria minha espinha. Claro, eu estava morrendo de medo, mas n&atild
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Capítulo 3
A Casa de Bonecas/Chessie
Fiquei em silêncio o tempo todo até chegarmos em casa, me perdendo em meus próprios pensamentos. Alguma coisa naquela senhora me deixava inquieta, não algo ruim mas como se ela soubesse de algo que não sei. Algo a ver com as bonecas, talvez?Sorri e passei o dedo no vidro embaçado da janela, fazendo uma linha reta. Isso estava começando a ficar interessante. Eu tinha certeza que havia alguma explicação sobrenatural por trás de tudo. Ou será que eu só queria ter certeza? E... meus parabéns Lis, você conseguiu travar seu próprio cérebro.Fizemos o mesmo caminho para voltar para casa, mas desta vez não vi a menina brincando, devia ter percebido que não faria bem à saúde brincar fora de
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Capítulo 4
A Casa de Bonecas/Chessie
– Isso tudo é frio? – Minha mãe perguntou assim que cheguei na cozinha, encarando meu cachecol enquanto terminava de colocar as panelas e pratos na mesa.– Minha dor de garganta voltou – menti, esganiçando levemente a voz.Ok, não era uma mentira tão mentira assim, minha garganta estava queimando, tanto por fora quanto por dentro.Apoiei o queixo na palma da mão esquerda, batendo as unhas da mão livre na mesa. Não sabia mais nem no que pensar, e não aguentava mais que as únicas coisas para fazer naquela casa fossem investigar sobre espíritos e bonecas estranhas. Tinha que ter alguma coisa para me distrair...– Meus livros! &ndash
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Capítulo 5
A Casa de Bonecas/Chessie
Fiquei pelo menos uns cinco minutos parada, hora encarando a chave enferrujada na minha mão, hora encarando o bilhetinho bizarro em cima da cômoda, ainda pensando que tudo aquilo era somente uma alucinação e logo sumiria."Cuidado".– Santa Deusa, retiro tudo o que eu disse – falei com a voz falhando e pulei para o meio do quarto, indo direto para o interruptor e acendendo a luz.Estava paranoica, o medo corria pelas minhas veias. Para qualquer canto escuro do quarto que eu olhasse, imaginava a "Izzy" dos meus sonhos escondida ali, pronta para me tocar com aqueles dedos bizarros e retorcidos enquanto chorava daquele jeito perturbador digno de filme de terror.Voltei para a cama e fechei as cortin
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Capítulo 6
A Casa de Bonecas/Chessie
Estava deitada no sofá assistindo a um especial de O Incrível Mundo de Gumball e quase xingando por não ter nada para fazer quando lembrei que tinha sim algo para fazer.– Eliel, idiota – chamei meu irmão que estava com os olhos vidrados na televisão, devorando um pacote de cookies de chocolate.– O que foi agora? – perguntou com a boca cheia, fazendo sua voz sair rouca e abafada.–Vai tirar esse pijama, vamos sair – eu disse e ele se virou para me encarar, parecia preocupado.Não sei o motivo. Eu era uma irmã tão responsável, seria uma pena se eu estivesse distraída quando ele fosse atravessar a rua e acabasse
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Capítulo 7
A Casa de Bonecas/Chessie
Eu estava no caminho para casa junto de Henri e Eliel, encarando a palma da minha mão direita – talvez tentando ver algo, nem eu sabia ao certo – quando decidi quebrar o silêncio que já começava a incomodar.Estava muito curiosa para perguntar certas coisas, e aquilo me deixava tão ansiosa e inquieta que nem mesmo minha timidez conseguiu me conter.– Henri – chamei e ele voltou sua atenção a mim, esperando pacientemente que eu continuasse. – A Lira de quem sua avó fala... Ela...– Era minha tia, a filha mais nova da minha vó – ele respondeu com certo pesar, os olhos verdes baixos e distantes. – Tia Lira morreu durante o parto de seu primeiro filho, três anos atrás.
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Capítulo 8
A Casa de Bonecas/Chessie
Larguei o celular no chão e fechei os olhos, jogando-me no sofá depois de um longo suspiro.Minha mãe havia acabado de me ligar e, bom, ela iria passar mais uma semana na casa de minha avó e eu juro que não teria me importado tanto se demônios não estivessem tentando me matar.– Ai meu Senhor, me ajude a sobreviver durante essas duas semanas no inferno – murmurei e respirei fundo, passando as mãos no rosto enquanto tentava não pensar nas chances que tinha de acabar assassinada por bonecas bizarras.E depois do medo ainda tinha o tédio. Fora o fato de que não tinha nada para fazer, eu estava sem créditos no celular, sem internet e cansada de ver os mesmos programas na TV. Ótima vida.Leer más
Capítulo 9
A Casa de Bonecas/Chessie
Aquilo era coisa de Eliel, eu tinha certeza. Ele sabia o quanto eu odiava ficar sozinha em lugares cheios e o quanto isso me deixava nervosa, e provavelmente estava rindo da minha cara naquele exato momento.Ah, Deus, quando o eu o encontrasse...Se acalme Lis, o que você precisa fazer agora é encontrar aqueles dois e ir embora. Sem xingar, sem dar piti, apenas procure os dois e dê o fora daqui antes que tenha um ataque de raiva.Ok. Respirei fundo e fui até uma barraca que parecia estar vendendo bebidas quentes – coisa que eu parecia precisar com urgência pois já sentia meu corpo inteiro se entorpecer com o frio.– Boa tarde, em que posso ajudar? – Uma atendente loira platinada perguntou de forma automática enquanto tentava não parecer entediada e de saco cheio daquele trabalho.Travei por alguns segundos, me sentindo um pouco pressionada enquanto ela me encarava como
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