Mundo de ficçãoIniciar sessão— Helena! — a voz dele soou mais alta, carregada de impaciência. — Responde, porra!
Engoli em seco, recuando até a porta do banheiro, como se a distância mínima pudesse me proteger. O teste ainda estava firme na minha mão, queimando como prova de um segredo que não podia ser revelado.
— Estou… estou aqui… — minha voz saiu fraca, trêmula.
O som dos passos se aproximando fez meu estômago virar. Ele parou diante da porta. O silêncio que veio depois foi ainda pior.
De repente, a maçaneta girou com força.
— Abre essa merda agora, Helena. — Arthur rosnou, batendo com a mão pesada contra a madeira. &







