A primeira luz da manhã entrou pelas cortinas de seda, revelando Elena acorrentada à cama de dossel. **Correntes de veludo** prendiam seus pulsos aos postes de ébano, deixando espaço apenas para movimento limitado. Vittorio observava da poltrona, vestindo apenas o relógio de ouro e um copo de whisky na mão.
— **Dormiste bem, minha loba?** — perguntou, os olhos negros percorrendo seu corpo nu.
Elena testou as amarras, sentindo **o plugue de safira** que ele deixara nela durante a noite.
— **Melhor quando me soltares.**
Ele sorriu, colocando o copo sobre a mesa.
— **Hoje não és nora, não és Donna... só minha.
Vittorio aproximou-se com passos lentos, tirando o cinto de couro que usara na noite anterior.
— **Três dias sem me obedecer** — contou, passando o couro por entre seus seios. — **Três noites sem meu toque.**
Elena arqueou as costas quando o material áspero arranhou seu piercing.
— **Castigas-me por ser forte?**
Ele prendeu seu queixo entre os dedos.
— **Castigo