A concubina brasileira no harém do Sheik
A concubina brasileira no harém do Sheik
Por: Dalila Fontes
Entre areias e tronos

Uma palavra antiga, carregada de mistério e desejo, que atravessou os séculos como um sussurro proibido. Uma concubina é uma mulher escolhida para servir a um homem poderoso, não apenas com a beleza de seu corpo, mas com a suavidade de sua obediência. No Oriente, muitas vezes, eram símbolos de status, adornos vivos de palácios dourados, lembrando ao mundo que certos homens tinham não apenas riquezas, mas também o poder de possuir o que desejassem.

E no coração desse mesmo Oriente, ergue-se a figura do Sheik. Um título de autoridade, liderança e respeito. Sheik não é apenas um nome de luxo, mas o reconhecimento de um homem que conduz seu povo, que governa terras e tradições com firmeza. Um Sheik é a voz que ecoa sobre o deserto, o protetor das caravanas, o guardião de sua gente. É aquele que nasce dentro de uma cultura moldada pelo vento das dunas, pelo chamado à oração e pelo peso da honra.

A história que você vai conhecer nasce nesse cenário: a Arábia Saudita.

Um reino envolto em mitos e riquezas, situado na península arábica, banhado por desertos de areia infinita e mares que refletem o azul ardente do céu.

Lá, o calor parece incendiar a pele, mas também alimenta a vida, pois é no subsolo daquela terra que dorme o ouro negro: o petróleo. Fonte de poder e riqueza, o petróleo transformou pastores de camelos em líderes bilionários, e cidades de tendas em metrópoles de arranha-céus cintilantes.

Mas não é apenas o petróleo que dá glória a essas terras. Das entranhas do deserto emergem pedras preciosas raras, rubis, esmeraldas e diamantes que brilham sob o sol como lágrimas da própria terra. Os mercados fervilham com especiarias que embriagam o ar: cardamomo, açafrão, mirra e incenso. Tecidos de seda e ouro, bordados à mão, vestem as mulheres dos palácios. Tapetes persas, mosaicos e obras de arte elevam os lares à altura de templos.

A Arábia Saudita é, ao mesmo tempo, tradição e modernidade. É o lugar onde as orações ecoam cinco vezes ao dia, lembrando o povo da presença divina, mas também é palco de contratos milionários que atravessam fronteiras. Entre mesquitas sagradas e arranha-céus de vidro, vivem homens que acumulam fortunas que o mundo ocidental mal consegue compreender.

E entre esses homens, ergue-se uma figura singular: Sheik Khaled Al-Rashid.

Um homem que carrega no corpo a força das batalhas e no olhar a chama do poder.

Um líder absoluto, acostumado a ter tudo o que deseja. Em seu palácio, mulheres submissas adornam o harém; em suas mãos, o destino de seu povo; e em sua mente, uma única certeza: nenhum obstáculo é grande demais para ser vencido.

Mas, como as areias do deserto que mudam de forma a cada sopro do vento, o destino também se molda de maneiras inesperadas.

E quando Khaled atravessar o oceano rumo ao Brasil, descobrirá que nem todo coração pode ser comprado com ouro, nem toda mulher pode ser domada como uma concubina.

A partir daqui, começa a história que unirá dois mundos: o do poderoso Sheik árabe e o da jovem brasileira que ousará desafiar sua coroa invisível.

Queridos leitores, como estou ainda finalizando dois livros e já iniciei esse (rsrs) Peço sua paciência para que em tempo oportuno eu consiga ir mantendo as atualizações em dia!

Sua presença aqui nesse meu mundo é muito importante!

Abro meu coração para dizer que daqui sustento meus sonhos e minha família!

Deus abençoe pelo apoio de sempre!!!

Boa leitura!

Abraços afetuosos: Dalila Fontes

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