O sol batia forte no terraço da mansão, tingindo de dourado as paredes brancas e as janelas azuis que refletiam o mar. Eu estava de pé na varanda do meu quarto, observando Noah caminhar pelo jardim com Isa e Maria enquanto Miguel organizava a saída do dia. O som da risada dele ecoava até aqui em cima, e por um instante, tudo parecia tão... certo.
Eu havia voltado para casa. E, de alguma forma inesperada, reencontrado também meu lar no sorriso de Noah.
— Giulia, vamos! — ouvi minha irmã me chamar do térreo. — Papai já está no carro.
Peguei minha bolsa, ajeitei o vestido leve que dançava com o vento e desci as escadas com o coração leve. Encontrá-lo ali, encostado no portão, de camiseta branca e