O clique suave da porta se fechando atrás de nós ecoou como um sinal silencioso. Me virei devagar, o coração disparado, as mãos suadas. O quarto estava em penumbra, iluminado apenas pela luz suave que vinha da varanda. Noah estava parado a poucos passos de mim, com aquele olhar que fazia meu corpo inteiro vibrar.
Quando ele caminhou em minha direção, senti o ar rarefeito entre nós. Seu toque foi suave no começo, as mãos grandes e firmes pousando na minha cintura. Nossos lábios se encontraram com urgência contida, como se estivéssemos à beira de algo sagrado. Seu beijo era quente, profundo, lento. Meus dedos se enroscaram na gola da sua camisa, puxando-o ainda mais para mim.
A forma como ele me beijava… era como se tivesse medo de que eu desaparecesse.
As mãos dele deslizaram pelas minhas costas até encontrarem a barra da minha blusa. Quando ele a