Voltei para o apartamento com o coração disparado, a bolsa apertada contra o peito e as mãos suando. Mal consegui subir as escadas sem tropeçar nos próprios pés. O teste dentro da sacola parecia queimar, como se gritasse tudo o que eu estava tentando esconder até de mim mesma.
Assim que fechei a porta, deixei o corpo escorregar pela madeira até o chão. As lágrimas vieram antes mesmo que eu pudesse respirar fundo. Meu corpo inteiro tremia. A cabeça girava, o estômago parecia enjoado de tudo, e a única coisa que ecoava dentro de mim era: Isso não pode estar acontecendo.
O primeiro teste… Eu não quis acreditar. Tinha sido no banheiro do shopping, cercada por paredes frias e o som abafado da música ambiente. Ac