Entre Céu e Mar

CAPÍTULO 121

Quando o silêncio do paraíso começa a curar o peso da dor.

O pouso foi suave, mas o coração de Alinna parecia ainda turbulento. As turbinas do jato silenciaram, e a porta se abriu para o calor úmido das Maldivas, carregado pelo cheiro de maresia e pela brisa que parecia sussurrar promessas de descanso.

Caio ajeitou o casaco nos ombros dela, mesmo sabendo que ali jamais precisariam de roupas pesadas. Não era pelo frio, era por cuidado. Ela desceu os degraus devagar, a mão apertada na dele, como se precisasse da força dele para atravessar até o chão firme.

O piloto se despediu com um aceno discreto, e logo um carrinho elétrico os aguardava para levá-los até o resort. O caminho até a ilha parecia saído de um sonho: palmeiras alinhadas como guardiãs, areia tão branca que refletia a luz do sol como neve, e o mar em mil tons de azul, tão transparente que deixava ver corais e cardumes dançando logo abaixo.

Alinna, ainda silenciosa, mantinha os olhos fixos no horizonte. Era como
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