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Após o Alfa Forjar a Própria Morte, Rompi o Vínculo!

Após o Alfa Forjar a Própria Morte, Rompi o Vínculo!

Desde que Kael, meu Alfa, foi morto em uma luta, a responsabilidade de criar sozinha o nosso filho pequeno, Finn, recaiu inteiramente sobre mim. Nesse meio tempo, minha antiga alcateia passou a insistir, repetidamente, para que eu aceitasse um novo Alfa, argumentando que Finn e eu estaríamos mais seguros. No entanto, recusava-me continuamente, pois acreditava, de maneira profunda e convicta, que o vínculo de companheirismo entre mim e Kael jamais poderia ser quebrado. Contudo, tudo mudou durante a cerimônia da Lua de Sangue, realizada no quinto aniversário do “sacrifício” de Kael, quando, por acaso, ouvi o pai dele, o velho Alfa Marcus, despejar sua fúria sobre o irmão gêmeo calado de Kael, Ronan: — Kael! Seu maldito lobo! Foi o Ronan quem caiu do Penhasco da Lua de Sangue há cinco anos, não foi? Ele era o amaldiçoado! E mesmo assim, você teve a audácia de forjar sua própria morte, assumir a identidade dele e viver como Ronan, apenas para proteger a Alina? Você mentiu para toda a alcateia, traiu sua companheira e enganou até o seu próprio sangue! Então me diga... Isso realmente valeu a pena? — Elara criou o Finn sozinha durante cinco anos, desde que ele era apenas um filhotinho. Você entregou ao seu “sobrinho” um pai falso, mas será que, em algum momento, sequer considerou as consequências? Porque no instante em que decidiu viver como Ronan, Finn perdeu seu verdadeiro pai para sempre! Aquilo foi como se um raio tivesse me atingido. Depois da “morte” de Kael, Ronan sempre se mostrara o tio atencioso, “cuidando” de mim e de Finn. Entretanto, por trás daquele disfarce, estivesse o próprio Kael, e o mais chocante era saber que ele havia feito tudo aquilo apenas para proteger Alina, a companheira de Ronan, que já estava grávida. Naquela mesma noite, sob o brilho intenso da lua, fugi em silêncio e enviei uma mensagem ao meu primo, o Beta-Chefe da Alcateia da Lua de Prata: “Leve esta mensagem ao seu Alfa Lucian: eu, Elara, aceito oficialmente sua proposta de cortejo.”
Cuento corto · Lobisomen
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Sair Seria Melhor!

Sair Seria Melhor!

O primeiro amor do meu Alfa foi minha meia-irmã, Isabella Pacheco. Só no meu aniversário percebi que, durante sete anos, Lucas Siqueira que nunca me beijou e minha meia-irmã, recém-chegada, estavam se beijando apaixonadamente. Foi então que entendi que, durante todos esses anos, os sentimentos dele nunca mudaram. De volta à casa, perguntei ao meu filho com quem ele ficaria caso eu rompesse o vínculo de companheiro. Mas ouvi ele dizer: — Se a mamãe desaparecesse, seria ótimo! Assim a Isabella poderia ser minha mãe! Descobri, então, que não apenas meu pai, mas tudo que era meu estava sendo tomado pela minha meia-irmã. Tudo aquilo que podia ser tirado de mim tão facilmente, eu, Clara Oliveira, não me importaria mais. Assim que conseguisse arrumar tudo, eu partiria para sempre da alcateia. Foi aí que pai e filho começaram a entrar em desespero.
Cuento corto · Lobisomen
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Traição Antes da Cerimônia de Marcação

Traição Antes da Cerimônia de Marcação

No dia da cerimônia de marcação, o que me aguardava não foram flores ou a aceitação da alcateia, mas sim a notícia de que meu namorado, Alex Costa, havia sido pego por uma nevasca e estava desaparecido, sem deixar vestígios. Eu, Aurora Santos, perdi o homem que amava, e o filhote de lobo em meu ventre perdeu o pai. Quase morri de tristeza, mas todos tentaram me consolar: — Aurora, tente ser forte, pelo menos pelo seu filho. No dia do velório, Heitor Costa, o irmão gêmeo de Alex, que fazia a patrulha na fronteira da alcateia, voltou para casa trazendo sua companheira. Sempre que eu via Heitor, com aquele rosto idêntico ao de Alex, meu coração se contorcia de dor. Até que, numa noite, ouvi sem querer uma conversa entre minha sogra, Dona Luna, e Heitor: — Alex, você precisa fazer isso. Seu irmão morreu para salvar você. Sua cunhada está sozinha, não é fácil para ela. Quando ela tiver o bebê e se sentir mais forte, você pode realizar a cerimônia de marcação com Aurora. Depois de um longo silêncio, ouvi a tal resposta de Heitor: — Mas e Aurora? Ela ainda está esperando um filho meu. Dona Luna suspirou e disse: — Aurora é uma menina forte, muito compreensiva. Ela vai entender. Heitor respondeu resignado: — Tudo bem, mãe, farei como você pediu. Foi só então que entendi: Alex nunca havia morrido. O Heitor, meu cunhado, diante de mim era, na verdade, Alex disfarçado! Meu coração se despedaçou e liguei para meu irmão, que morava na alcateia do sul: — Mano, quero voltar para casa. Alex já morreu, não faz sentido eu ficar aqui.
Cuento corto · Lobisomen
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Depois de Matar Minha Loba, o Alfa Implorou Pelo Meu Perdão

Depois de Matar Minha Loba, o Alfa Implorou Pelo Meu Perdão

Justamente no dia em que eu estava prestes a dar à luz, uma alcateia de lobos renegados me cercou e, de forma cruel, rasgou meu ventre, destruindo completamente o corpo do meu filho. Em estado de desespero, meu companheiro Alfa, Marcus, correu comigo até o centro de cura e, sem hesitar, ordenou aos curandeiros que salvassem minha vida a qualquer custo. — Se algo acontecer com minha companheira, vocês pagarão com as próprias vidas. Enquanto me levavam para a mesa de cirurgia, acabei ouvindo sua conversa com o Beta. — Alfa, aqueles lobos disfarçados de renegados já foram, inclusive, secretamente soltos da Prisão de Prata. — Desde que consigamos a carta de perdão dela, o Conselho Alfa não levará o assunto adiante. — É só que... Levando em conta que a Luna e a Srta. Celeste esperavam seus filhos ao mesmo tempo, não foi injusto demais tratar a Scarlett dessa maneira? Naquele instante, o tom de Marcus esfriou por completo, ao mesmo tempo que direcionava ao seu Beta um olhar carregado de advertência. — Scarlett não podia ter aquele filho. Afinal de contas, quem deve me suceder é o filho de Celeste. Dei minha palavra, e ele se tornará o próximo Alfa. Diante da declaração, seu Beta não ousou protestar, embora a insatisfação ficasse evidente em sua voz, mesmo que tentasse reprimi-la. — Mas... Havia outras maneiras. Não precisávamos, por exemplo, deixar que a Srta. Celeste contratasse renegados para, literalmente, dilacerarem o filho da Luna... — A loba da Luna está adormecida desde a gravidez, o que a deixou, portanto, sem qualquer capacidade de cura. Segundo os curandeiros, talvez ela não sobreviva. Ainda assim, Marcus se mostrou frio, mesmo que uma ponta de impotência ainda permeasse seu tom de voz. — Eu não esperava que fossem tão brutais… — Fique de vigia. Certifique-se de que os curandeiros a salvem. Se algo acontecer com ela, eles sabem, desde já, quais serão as consequências. Isso é tudo o que posso fazer agora. Depois, darei a ela todos os recursos da alcateia como compensação. Naquele instante, as portas do centro de cura se fecharam lentamente, colocando fim, de forma irrevogável, ao amor que eu ainda carregava por Marcus. Quando tornei a despertar, havia apenas a dor insuportável no abdômen inferior... E uma massa disforme de sangue e carne… Selando a morte do meu filho. “A você e à Celeste, desejo uma vida inteira de felicidade.”
Cuento corto · Lobisomen
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