Só não quero arrependimentos....
Ele parou em um bar calmo, desconhecido para mim.
— Obrigada. A última coisa que eu queria ver agora é gente conhecida.
— O que aconteceu? Pode falar comigo.
— Como você se sentiria sendo traído por dois anos?
— Foi aquele homem? Ele te traiu com quem?
— Não nesse sentido. Mentiras... esconder uma filha... Ele terminou o casamento por minha causa. Eu fui a destruidora do lar.
— Não pense assim, Érica. Não deixe ninguém te definir.
— Sim, você tem razão. Vamos beber?
— Não posso, tô trabalhando.
— Comigo não. Meu pai chama outra pessoa pra buscá-lo.
— Érica, eu não posso.
— Mostra seu lado divertido. Você disse que mostraria quando saíssemos juntos, e aqui estamos.
— Tudo bem.
Ele pediu as bebidas. Bebemos por um tempo, conversando. Ele falou sobre ele, eu sobre mim. A bebida já tinha me pegado um pouco.
— Vamos dançar?
Henry hesitou, mas eu o puxei pela mão. Levantamos e começamos a dançar ao som de uma música calma. Coloquei a mão na cintura dele.
— Você é mais diverti