Quando Amália estava “quase lá”, lubrificada e as pernas tremendo levemente, Glauco abriu a braguilha e olhando para o reflexo do rosto dela no espelho, deslizou gentilmente dentro dela.
Amália mordeu levemente o lábio inferior, franzindo as sobrancelhas enquanto um arrepio tomava seu corpo. Um gemido tímido escapou de sua garganta, quase imperceptível, mas carregado de desejo contido.
Glauco a envolvia como quem conhece cada detalhe do próprio domínio. Seus movimentos eram lentos, mas marcados por firmeza e ritmo harmonioso, despertando nela sensações que cresciam como ondas silenciosas.
— Glauco… Murmurou ela, com a voz embargada pela entrega.
O coração dele acelerou sob o peito, estava tomado por ela. E ainda assim, queria mais.
Então se afastou por um instante, apenas para envolvê-la com os braços e apoiá-la com cuidado, como se aquele gesto dissesse: estou aqui, inteira e exclusivamente para você.
Glauco permaneceu com Amália nos braços até sentir que ela se acalmava, como se aqu