Depois de tomar alguns goles do leite quente e sentir o aconchego da presença dela, Glauco finalmente cedeu. Fechou o notebook, desligou a luz do escritório e levou Amália de volta ao quarto.
Na cama, deitou-se ao lado dela e a envolveu com firmeza, como se temesse que o mundo pudesse arrancá-la de seus braços. Amália adormeceu rápido, tranquila, embalando-o também em um raro momento de paz.
Na manhã seguinte, Glauco acordou sozinho. Estendeu a mão sobre o lençol frio e sentiu a ausência dela. Após um banho rápido, desceu as escadas e a encontrou à mesa do café da manhã. A luz suave da manhã iluminava o sorriso de Amália, e a visão dela o fortaleceu para o dia que começava.
— Bom dia. Disse ela, servindo-lhe uma xícara de café.
— Bom dia. Respondeu ele, inclinando-se para beijar-lhe a testa.
Depois do café, Glauco seguiu para a empresa. As horas passaram entre relatórios, ligações e reuniões, até que se encontrou com Laerte, Paolo e Henrico para o almoço. Entre pratos rápidos e conver