Não perguntava a hora.
Não pedia explicações. Quando ele abria a porta do quarto, eu já sabia.E eu cedia.
Inteira. Sem orgulho, sem escudo, sem máscara.Porque, ali, não adiantava fingir.
Meu corpo falava por mim.A primeira vez, naquele recomeço, foi como uma explosão contida.