Bertil só conseguiu respirar fundo quando viu que os preparativo estavam em andamento. Foi então que caminhou até a área mais interna da Toca, onde as crianças ficavam protegidas. Lá dentro, Jully e Cecile cuidavam dos pequenos, alguns brincavam com pedras coloridas; outros desenhavam; alguns dormiam.
O tempo que ficaram ali sozinha fez as duas se integrarem mais a toca e, a essa altura, mesmo com o preconceito que algumas raposas tinham com lobos, elas já eram parte do grupo e todos as tratavam muto bem. Jully estava saudável e quase não se via mais marcas nela, até as cicatrizes mais antigas começavam a se curar sem o mata-lobos e com boa alimentação e cuidados constantes, Cecile também tinha ganhado peso estava mais corada e mais feliz, parecia animada entre as crianças, brincando com algumas, dando todo carinho que podia.
Jully levantou a cabeça ao sentir o cheiro dele e correu na mesma hora.
Ela o abraçou com força, o rosto enterrado no peito dele. Bertil envolveu a cintura del