À noite, não havia engarrafamentos, e o carro seguiu sem parar por cerca de meia hora até chegar em frente a uma mansão luxuosa.
Ricardo foi o primeiro a descer do carro, e logo seus seguranças me arrastaram à força. Em seguida, eles começaram a me levar para outra parte da mansão.
Gritei para Ricardo:
— Esta é a sua casa? Por que você me trouxe aqui?
Ricardo não me respondeu e entrou rapidamente na residência com passos largos. Assim que chegou ao balcão, serviu duas taças de vinho tinto e me estendeu uma delas.
Sacudi a cabeça apressadamente:
— Desculpa, eu não posso beber.
Ricardo sorriu com frieza, curvou levemente os cantos da boca e entregou a taça ao segurança ao lado.
Um pensamento me atravessou a mente e um pânico súbito tomou conta de mim. Falei rapidamente para Ricardo:
— Não! Por favor, eu realmente não posso beber...
Tentei correr para fora, mas dois seguranças me imobilizaram imediatamente. Outro segurança se aproximou segurando a taça de vinho. Lutei desesperadamente, a