Todo o meu corpo ficou tenso e eu me sentei rapidamente, pensando que talvez tivesse ouvido errado.
Após alguns segundos de silêncio, o som das batidas na porta voltou a ecoar.
Franzi a testa, me levantei e caminhei até a porta:
— Quem é?
Do lado de fora, ninguém respondeu.
Uma sensação ruim tomou conta do meu coração de repente.
Se fossem meu irmão ou Michel, ao ouvirem minha pergunta, certamente teriam respondido de imediato.
Mas naquele momento, a pessoa do lado de fora permaneceu em silêncio.
"Será que é o George?"
Meu coração disparou e, com a voz tensa, perguntei novamente:
— Quem está aí? Se não responder, não vou abrir a porta!
Do lado de fora, o silêncio persistiu.
Franzi ainda mais o cenho e insisti:
— Se não responder, eu realmente não vou abrir a porta.
Após um longo silêncio, finalmente uma voz soou, fria e grave:
— Abre a porta!
O tom imperativo fez meu coração estremecer.
Era mesmo a voz do George!
Eu realmente tinha subestimado o poder dele. Não tinham se passado nem du