Fiquei surpresa e perguntei, incrédula:
— O quê? Ele concorda em investir?
— Sim, hoje de manhã ele mandou o assistente dele trazer o carimbo da empresa para assinar o contrato de investimento. — Bruno disse isso, fez uma pausa e, com um tom hesitante, completou. — Valentina, fala a verdade. Ontem à noite você prometeu alguma coisa pra ele de novo?
— Não. — Respondi rapidamente. — Ele não me pediu nada.
— Então por que ele...?
— Talvez ele ainda considere um pouco a relação de irmãos entre vocês dois.
Bruno imediatamente soltou uma risada sarcástica:
— Impossível! Não se deixe enganar por esse jeito sempre gentil e fácil de lidar dele. Na verdade, por trás disso ele esconde uma frieza e crueldade assustadoras.
Fiquei em silêncio, mas realmente era como ele dizia: George, no fundo, escondia uma crueldade aterradora.
— Valentina, talvez ainda seja por causa das cinco taças de bebida que você tomou. Afinal, ele disse que, se você tomasse oito, aceitaria investir. E, no final, aquelas trê