Na festa, estava tudo lindo, era em um salão da incrível mansão de Sokolov.
Assim que os viu entrar, ele foi até eles e os saudou.
— Minha cunhada, seja bem-vinda ao nosso humilde lar— falou Sokolov.
— Humilde? Isso parece um palácio— falou Unirian.
— A nossa é muito maior — resmungou Dante.
Unirian olhou para ele, estava rabugento.
Ela passou a mão pela sua cintura e acariciou a lateral de seu abdômen.
Ele olhou para ela que piscou os olhos para ele.
— Não entendo porque estás ranzinza, é só um aniversário de criança— sussurrou ela para sua orelha.
— estão todos olhando pra ti, eu achou que é do vestido — respondeu.
— Tenho certeza que é por ser esposa do perigosíssimo mafioso Italo-Russo… fazes ideia de quem seja?
— Ainda acho que é do vestido — teimou ele.
Sokolov apresentou Unirian a sua esposa, e aos seus dois filhos. Dante não largava ela nem com o olhar, por momentos tirou V do seu colo.
— Não solta a minha mão— falou no seu ouvido.
— Nem me passou pela cabeça— ret