Em um bar mais afastado do centro de Savoca, Alfonso segura a taça de vinho com firmeza, o olhar duro e concentrado.
Cesare, em contraste, está relaxado, recostado na cadeira enquanto observa as mulheres seminuas caminhando entre as mesas e servindo bebidas com movimentos provocativos.
— Esse pirralho já está me fazendo perder a cabeça. — Alfonso declara, os olhos estreitados e a expressão dura, atraindo o olhar de Cesare como se a simples menção fosse um convite à conspiração.
— Temos que dar um fim a esse problema logo. — Cesare comenta, distraindo-se no meio da frase quando o olhar se prende à bunda de uma garçonete que passa pela mesa.
— Temos que parar de encher nossas fileiras com incompetentes. — Rebate, a irritação transbordando em cada palavra. — Dois dos nossos caíram nas mãos deles, e o idiota do Fabrizio perdeu o posto por não controlar o próprio ego. Isso só leva a crer que Tommaso já os fez falar, e tudo o que saiu dali agora pesa contra nós.
— Contra você. — Corrige, so