O sol ainda se escondia entre os prédios da cidade, mas o nome de Eduardo Costa Antunes já ardia nas telas de todo o país.
Trend #1: “O herdeiro escondido do império Mancini”
Trend #2: “Escândalo da Construção: Eduardo Antunes e a verdade enterrada”
Trend #3: “Amanda Costa: mentora, tia… cúmplice?”
As manchetes estouravam em todos os lados — portais de fofoca, sites financeiros, colunas políticas. Eram fotos dele saindo da sede da empresa, abraçado com Amanda, com Lucca. Imagens de momentos íntimos distorcidas em narrativas venenosas. A internet vomitava comentários: teorias, acusações, memes, chacotas.
Na sede da Construtora Mancini, o clima era cortante.
O som de sussurros pairava no ar como poeira. Eduardo caminhava pelos corredores com o coração apertado no peito. Sentia os olhares o seguindo como lâminas nas costas. Uns curiosos. Outros acusatórios. Alguns apenas frios, distantes, como se ele fosse um vírus à solta entre os pilares da empresa.
Ele apertava a alça da mochil