Capítulo 8

O sol da manhã começava a infiltrar-se pelas frestas das cortinas pesadas, preenchendo o quarto com uma luz suave e quente.

Dante abriu os olhos, sentindo o calor de um corpo pressionado contra o dele.

Por um segundo, pensou que fosse um sonho. Mas não… era real.

Amara estava ali, o rosto delicado afundado no peito dele, os cabelos bagunçados espalhados sobre o peitoral nu, os braços finos abraçando sua cintura, como se procurasse abrigo.

Ele soltou uma risada baixa, carregada de sarcasmo.

— Olha só… a selvagem também dorme — murmurou para si mesmo, a voz rouca da manhã.

Passou os olhos por ela, o rosto calmo, os lábios entreabertos, as sobrancelhas relaxadas, tão diferente da mulher de língua afiada e olhar que incendiava qualquer sala.

Vulnerável.

Frágil.

Inacreditavelmente bonita.

Dante não podia negar… Amara era deslumbrante.

O tipo de beleza que irritava, porque vinha acompanhada daquela maldita ousadia, daquela força, daquela arrogância Bellucci que ele des
Sigue leyendo este libro gratis
Escanea el código para descargar la APP
Explora y lee buenas novelas sin costo
Miles de novelas gratis en BueNovela. ¡Descarga y lee en cualquier momento!
Lee libros gratis en la app
Escanea el código para leer en la APP