Capítulo 18

O carro deslizou pela estrada de volta à mansão, o ambiente dentro do veículo carregado de tensão.

Dante estava em silêncio, o celular em mãos, enviando ordens rápidas em italiano.

A mandíbula travada, o olhar fixo na tela, mas a mente longe, já calculando os próximos movimentos.

Amara observava de canto, o peito ainda apertado pela cena do beco.

Aquela frase na parede…

“Traidores sangram.”

Era mais do que uma provocação. Era uma declaração de guerra.

Assim que chegaram ao portão da propriedade, Dante desceu antes mesmo do motorista desligar o carro.

Os seguranças da mansão se aproximaram, atentos.

— Quero todos os perímetros reforçados — ele ordenou, a voz baixa, mas carregada de autoridade — Duas equipes na parte da frente, duas nos fundos. Câmeras novas em cada entrada. Quero o sistema atualizado em menos de vinte e quatro horas.

Os homens assentiram de imediato, correndo para cumprir as ordens.

Amara desceu logo atrás, o salto dos sapatos ecoando no piso frio
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