Gustavo
Assim que a porta do banheiro se fechou atrás de mim, eu não fazia ideia do que me esperava. Só queria relaxar depois de um dia cheio. Mas quando voltei e vi aquela cena… meu coração quase parou.
Ela estava ali, diante de mim, com um véu leve envolvendo cada curva do corpo, o perfume doce preenchendo o ar. Os olhos brilhavam, a boca úmida de expectativa.
— O que você está aprontando, minha joia? perguntei, mas já sabia que estava ferrado.
Ela apenas colocou o dedo nos lábios e me mandou sentar. Obedeci, curioso, excitado, o corpo inteiro respondendo antes mesmo da música começar.
E então ela se moveu.
Devagar, ondulando os quadris como se cada batida fosse feita para me provocar. O véu deslizava pela pele dela, revelando e escondendo ao mesmo tempo. Eu não sabia para onde olhar, porque tudo me hipnotizava: a cintura marcada, os seios subindo e descendo na respiração acelerada, o olhar malicioso.
Meu pau latejava dentro da cueca, pedindo para rasgar o tecido, só de vê-la.
— No