Capítulo Trinta e Três

Fernanda

Ele me empurrou contra a parede, os dedos ainda apertando meu pescoço, a respiração dele quente contra meu rosto, os olhos brilhando com uma mistura de raiva e desejo que eu já conhecia bem demais.

Mas, desta vez, eu não tremi. Não me encolhi. Não implorei.

Meus lábios se curvaram num sorriso lento, os olhos fixos nos dele, os quadris se movendo sutilmente, esfregando meu corpo contra o dele. Senti o membro dele endurecer, mesmo sob o tecido grosso do paletó caro.

— Você quer me dominar, é isso? — eu murmurei, a voz baixa, carregada de ironia. — Quer me mostrar que ainda manda em mim?

Ele não respondeu. Só apertou mais o meu pescoço, os dedos fortes marcando minha pele, o maxilar travado, os olhos escurecendo como um céu antes da tempestade.

Mas eu não desviei o olhar. Não recuei. Pelo contrário. Inclinei meu rosto para o lado, os lábios quase tocando os dele, a respiração quente misturando com a minha.

— Então vai em frente, Guilherme. — sussurrei, os dedos deslizando pelo p
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