Angelina Garcia
Eu fiquei para no meio do salão, após o doutor Saulo mal me deixar lembra-lo sobre a audiência, apenas dizendo que sabia e estaria lá.
Foi pela escada.
Ele não queria escutar a minha voz.
Não queria olhar na minha cara.
Me deixou um bombom sobre a mesa.
— Infantil! — Xinguei, ao pegar a minha bolsa sobre a mesa.
Sai em seguida, mas ao chegar ao térreo olhei para o estacionamento, e o que vi ali parecia ser mais do que os cloegas partindo em horário habitual.
Mesmo que a Prado seja uma junção de vários negócios dos Prados, trabalhamos todos para um só sobrenome, estavámos todos servindo a uma família e naquele momento, o sangue Prado parecia ser mais forte naquele homem agarrando aquela mulher pela cintura apoiado a um carro branco.
Ele não era diferente dos outros, só queria brincar comigo, isso era evidente.
Fui para casa, alegre e pensativa, eu havia escapado por pouco, mas havia. A minha noite passou de forma comum, exceto por Samara dando indireta sobre o divorcio