Angelina Ribeiro
Saulo entrou no cubiculos de sanitários separados, me deixando dura, perplexa, aquele seu olhar, só me dizia uma coisa, ele ia me foder tão duro que eu ia esquecer todos os meus pensamentos, Luiza falava, enquanto eu ainda estava de pé ali no banheiro, perplexa, eu não deveria sentir nada por ele, mais nada, a não ser ódio.
Em todos estes anos, Diogo me respeitou tanto, me respeitou até demais.
Eu achava que íamos transar assim que o meu resguardo passou, mas não, após a invasão na fazenda. Ele me chamou no quarto, e eu não nego, engoli em seco, Antonia desesperada na sala, eu achava que ele ia me foder no quarto, imaginava como seria ter aquele homem sério, fechado, de andar marroto dentro de mim. Seria tão gostoso como era com Saulo?
Mas tudo que ele me disse, foi que eu e os meus filhos não poderíamos continuar ali. Era arriscado, e depois da mudança de cidade, de lugar, tudo só esfriou, viramos amigos, eu esperava, aguardava algo vindo dele, mas nada, não poder