Narrado por Apolo
Ela dormiu no meu peito por alguns minutos. Ou fingiu. O corpo dela estava mole, rendido, mas a respiração ainda era carregada de desejo. Meus dedos deslizavam devagar pelos fios molhados do cabelo dela, e de vez em quando, eu sentia um leve arrepio nela.
A pele da Violeta ainda ardia. E eu sabia que não era só pela água quente do banho. Era por mim. E isso... me deixava num estado que beirava o descontrole.
Ela levantou devagar, sentou no meu colo e me olhou.
Violeta: “Você me deixou tremendo. E nem me fodeu ainda.”
Soltei uma risada baixa. Desgraçada. Linda. E completamente consciente do poder que tem.
Apolo: “É que quando eu te foder… você não vai mais pensar em ninguém além de mim.”
Ela mordeu o lábio e jogou as pernas de lado, me encarando com aquele olhar de mulher decidida. Subiu no meu colo com calma, encaixou o quadril no meu, e a buceta dela roçou na minha cabeça inchada, quente.