Mundo ficciónIniciar sesiónPOV CATARINA
Eu estava confusa.
Não tinha coletado sangue ou outro material de onde se pudesse extrair qualquer exame de DNA.
Mas fato era que supostamente havia um exame meu.
— Catarina? — me chamaram. — Catarina?
Era José Eduardo.
Por algum motivo irracional, escondi o fragmento de papel atrás das costas antes de respondê-lo.
— Estou aqui… — gritei do escritório.
Escutei seus passos se aproximando. Me esforcei para fazer uma expressão neutra e descontraída.







