Depois da aventura intensa na praia, Alessandro e Cristina voltaram para o hotel, de mãos dadas, a pele salgada e a alma leve. O sol começava a se pôr, pintando o céu de Honolulu em tons de laranja e roxo.
Ao entrarem no quarto, com a porta fechada, o ar-condicionado frio contrastou com o calor que emanava de seus corpos. Alessandro foi direto para a varanda, precisando de um segundo para processar a intensidade do dia. Ele sentou-se em uma das poltronas, absorvendo a vista do oceano a perder de vista, as ondas sussurrando lá embaixo.
Cristina, no entanto, tinha outros planos.
Com um movimento rápido, ela se livrou do vestido branco que ainda estava úmido e salgado, deixando-o cair no chão. Ela ainda vestia apenas o biquíni rosa pequeno – a arma de sedução que havia levado Alessandro à loucura o dia inteiro.
Cristina caminhou até a varanda e, sem hesitar, sentou-se no colo de Alessandro, virada de frente para ele. A frieza da poltrona de vime contrastava com a sua pele quente, e