Alessandro a beijou na areia por tempo suficiente para reafirmar sua posse e seu desejo ardente. Quando ele finalmente se afastou, seus olhos estavam cheios de um fogo que só Cristina conseguia acender.
"Vamos, amor. A água está te chamando," ele disse, já pegando sua mão e puxando-a em direção ao mar.
Eles correram para as ondas, o mar turquesa de Waikiki envolvendo seus corpos cansados da viagem e aquecidos pela paixão. Eles mergulharam, rindo e se divertindo como crianças, a água salgada lavando qualquer resquício de cansaço. Alessandro a levantava e a girava, o carinho e a alegria de estarem juntos naquele paraíso transbordando em cada gesto.
Mas à medida que a diversão se acalmava, o desejo de Alessandro começou a pulsar. A água, em vez de esfriá-lo, parecia intensificar a atração. O biquíni rosa pequeno de Cristina, molhado e colado ao seu corpo, era uma tortura visual.
Ele a puxou para um local onde a água chegava até o peito, um ponto de relativa privacidade apesar da multidão