Com o bebê nos braços de Cristina e o primeiro choro silenciado pelo calor do abraço materno, a ambulância retomou sua corrida, agora não mais de emergência, mas de celebração. Alessandro, agora o pai mais feliz e desorientado do mundo, viajava na parte de trás, segurando a mão de sua esposa. A camisa tática dele estava ligeiramente amassada, mas seus olhos, antes focados em explosivos, agora só tinham espaço para o milagre em miniatura aninhado no peito de Cristina.
“Foi... a nossa missão mais intensa,” Cristina sussurrou, exausta, mas um sorriso pregado em seu rosto pálido.
“E a única que eu não mudaria uma única coordenada,” ele respondeu, beijando a testa dela e o topo da cabeça do bebê.
Ao chegarem ao hospital, o alvoroço foi imediato, mas ordenado. Profissionais de saúde, alertados pela polícia sobre o parto inesperado, estavam prontos. Cristina e o bebê foram rapidamente levados para uma sala de emergência para os cuidados pós-parto. Alessandro, que queria acompanhar c