Aquele quarto de hospital, com suas paredes claras e a brisa suave da janela, tornou-se rapidamente o centro do universo. Após o check-up e a confirmação de que tanto Cristina quanto o bebê estavam perfeitamente saudáveis, a atmosfera se encheu de uma alegria serena, um contraste bem-vindo à adrenalina das últimas horas.
Alessandro estava praticamente imóvel ao lado do berço, observando cada movimento do filho com a mesma intensidade que ele usava para decifrar mapas de risco. Ele havia trocado a roupa amassada por uma mais casual que Sofia havia trazido, mas a expressão de Comandante havia sumido completamente, substituída por um olhar de devoção.
“Acho que nunca vi você tão silencioso, Comandante,” Cristina provocou, sorrindo, com o recém-nascido aconchegado em seus braços.
Ele se inclinou e a beijou. “Eu estou apenas redefinindo as minhas prioridades. A missão de vigiar este pequeno ser exige concentração máxima.”
A porta se abriu, e a família entrou em massa. Sofia e A