O tiroteio ecoava pelos corredores estreitos. Cada disparo era uma decisão de vida ou morte. Minha prioridade era clara: os reféns.
Em meio ao caos, conseguimos avançar em sincronia. A equipe Alfa neutralizou dois criminosos que guardavam a porta da sala principal, enquanto Zeus coordenava a retirada dos primeiros reféns liberados. O desespero estampado nos rostos deles me lembrava da urgência da missão.
Dei o sinal e entramos. O choque foi imediato: homens armados espalhados, usando pessoas inocentes como escudo. Cada segundo parecia uma eternidade. A negociação não era mais uma opção.
Com movimentos rápidos, precisei tomar decisões frias. Dois tiros certeiros, e um dos sequestradores caiu. Meus homens abriram caminho e, em menos de cinco minutos, a maioria dos reféns já estava sendo retirada em segurança.
Quando a poeira finalmente baixou, restava apenas silêncio e respirações ofegantes. A operação estava concluída. Todos os reféns estavam vivos. A missão era um sucesso.
Mas a tensã