Não estou usando sutiã. Os meus seios saltam. O olhar de Luka cai neles. Ele belisca um mamilo forte o suficiente para arder. Dor se entrelaça com prazer. Os meus peitos doem, implorando para serem tocados e chupados e fodidos. Quando ele se move para o outro, cobrindo completamente com a palma, eu gemo. Algo cruel perfura a expressão dele. Ele remove a palma e encontra os meus olhos. Escuridão pisca nas bordas do olhar.
— De joelhos minha Rosa.
Faíscas correm direto para o meu clitóris. Eu desço de forma desajeitada, quase caindo, mas ele me impede com um punho no cabelo. Eu engasgo com o puxão áspero nos fios, com o jeito que força a minha cabeça para trás para que eu o olhe de baixo.
Possessividade rodopia nas águas azul-escuras dos olhos dele. Uma mão ainda no cabelo, ele desfaz o cinto e o tira dos passadores. Ele joga no chão, a fivela batendo no piso de mármore.
Eu olho para baixo e vejo o contorno do pau tenso contra as calças. Arrepios irrompem na espinha enquanto ele pu