Mundo ficciónIniciar sesiónAcordei com a luz suave entrando pelas janelas da cabana. Instintivamente, procurei o corpo dele, mas a cama estava vazia. Um friozinho percorreu minha espinha, misturado com uma pontinha de frustração.
Saí do quarto devagar, os pés descalços tocando o piso frio. Ele estava na cozinha improvisada, a postura ereta, olhando para a paisagem enquanto mexia o café. O cheiro do café fresco invadiu o ambiente, trazendo algum conforto.
— Bom dia. — Minha voz saiu baixa, hesitante.
Ele se virou, e um leve sorriso se formou nos lábios, mas não alcançou os olhos. — Bom dia. — A resposta foi curta, estranhamente contida. — Vamos tomar banho de cachoeira hoje.
Eu franzi o cenho, surpre







